MARIA SHU
Roteirista

Maria Shu trabalhou como roteirista para as principais plataformas de streaming. Assina episódios das séries “Onisciente”, “Irmandade”, “Sentença”, “Bom dia, Verônica,” , e roteirizou o especial da TV Globo “Mães do Brasil”. Integra ainda os projetos inéditos “Franjinha e Milena em busca da ciência”, Mila no Multiverso 2, “Toda Família Tem” e “Torto Arado”, baseado no best seller de Itamar Vieira Junior. Escreveu os curtas-metragens “Sobre Alices”, selecionado no Festival “Curta em casa”, do Instituto Criar de Cinema e Novas Mídias e “Uma porção de cólera” (A portion of wrath) eleito o Melhor Roteiro de curta-metragem do Short Way Internacional Short Film Festival, em 2023. Assina os roteiros audiovisuais da “Ocupação Chiquinha Gonzaga”(Itaú Cultural) e a série de animação infantil “Minha babá é um samurai”, contemplada no Edital Proac de Desenvolvimento de série. Atualmente, escreve seu primeiro longa-metragem.

Formação

  • Roteirista

Filmografia

  • “FAMÍLIA DE SORTE” (2024) – Comédia. Longa-metragem não lançado.
  • “TODA FAMÍLIA TEM” (2024) – Comédia. Série do PRIME VIDEO .
  • “FRANJINHA E MILENA EM BUSCA DA CIÊNCIA” (2024) – Infantil. Série do DISCOVERY KIDS e MAX .
  • “MILA NO MULTIVERSO” (2023) – Ficção Científica Infanto-Juvenil. Série do DISNEY+.
  • “IRMANDADE” (2022) – Policial. Série da NETFLIX (2ª temporada).
  • “BOM DIA, VERÔNICA” (2022) – Suspense. Série da NETFLIX (2ª temporada).
  • “SENTENÇA” (2022) – Policial. Série do PRIME VIDEO (1ª temporada).
  • “MÃES DO BRASIL” (2021) – Documental. Especial da TV Globo no GLOBOPLAY .
  • “UMA PORÇÃO DE CÓLERA” (2021) – Curta-metragem.
  • “EXPOSIÇÃO CHIQUINHA GONZAGA” (2021) – Documental. Roteiros encomendados pelo Itaú Cultural sobre a vida de Chiquinha Gonzaga.
  • “SOBRE ALICES” (2020) – Curta-metragem.
  • “MINHA BABÁ É UM SAMURAI” (2020) – Infantil. Série de animação.
  • “ONISCIENTE” (2018) – Ficção Científica. Série da NETFLIX .
  • “TORTO ARADO” (Em produção) – Drama. Série em desenvolvimento.

Teatro

  • Autora de “Cabaret Stravaganza”, “Giz”, “Ar Rarefeito”, “Relógios de Areia”, “Leoa na Baia”, “Epifania”, “Peça para quem não veio”, “O Sorriso da Rainha”, ”Quando eu morrer, vou contar tudo a Deus”, “12 anos ou A memória da queda” e “Zebra Sem Nome”. Seus textos de teatro já foram lidos e encenados na Suécia, Portugal, França e Cabo Verde. Integra as coletâneas de teatro “Dramaturgia Negra” e “Tempo Impuro”. É uma das cronistas da coleção “Sambas Escritos”. Seus textos teatrais “Leoa na Baia” e “Relógios de Areia” fizeram parte de processos de conclusão de curso na UFB e Unb, respectivamente. “Ar rarefeito” virou tese de mestrado na UNESP: “Dramaturgias de Maria: invisibilidades, resistências e feminismos na dramaturgia das mulheres e a nova geração, em três produções paulistanas” e “Quando eu morrer, vou contar tudo a Deus” foi tese de mestrado na PUC-Rio: “Bruno, Abou e a Mulher do Fundo do mar”, por Mariane de Jesus Oliveira. Shu escreveu o texto “Ar-far”, com Aldri Anunciação, Diego Araúja, Jhonny Salaberg e Mônica Santana, à convite do “Goethe-Institut Salvador-Bahia”.

Prêmios e indicações

  • “UMA PORÇÃO DE CÓLERA” (2023)
    • Ficcma – Melhor Filme de Curta-Metragem .
    • Shortway Film Festival – Melhor Roteiro de Curta-Metragem .
    • Marina Del Rey Film Festival – Melhor Curta-Metragem de Língua Estrangeira .
  • “QUANDO EU MORRER, VOU CONTAR TUDO A DEUS” (2021)
    • Profest Festival – Melhor Texto de Teatro Infantil .
  • “AR RAREFEITO” (2014)
    • Núcleo 184 da Cooperativa Paulista de Teatro – Vencedora do Concurso Feminina Dramaturgia .